segunda-feira, 29 de outubro de 2007

“E tudo o que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.” (Colossenses 3:17)

“E tudo o que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.” (Colossenses 3:17)

Uma das reclamações mais comuns entre as mulheres, que também são donas de casa e que exercem a função diária de cozinheira, é de como é cansativo e de que há dias em que simplesmente falta inspiração, imaginação para preparar uma simples refeição; de que como nestes dias, um convite que as livrasse da cozinha seria uma verdadeira bênção.


Embora eu particularmente goste de cozinhar, também já me senti assim. Mas quero compartilhar com vocês algo que aprendi há algum tempo. Além de gostar de cozinhar, outra coisa de que gosto muito é de receber amigos para uma refeição. Por isso já fiz diversos chás, lanches, almoços e jantares e quando estou preparando os pratos eu oro. Oro por inspiração, oro por meus convidados, para que eles se sintam bem em minha casa, para que possamos passar momentos agradáveis de comunhão e amor. Oro para que o prato que estou preparando seja saboroso para eles, para que Deus me instrua a fazer exatamente aquilo que eles vão apreciar. Gosto também de cantar, e a festa começa desde a preparação dos pratos. Sei que Deus ama aquelas pessoas e que Ele vai estar presente, então peço que me ajude a preparar como se o próprio Senhor fosse comer junto conosco.


O resultado é que tenho colhido muitos elogios. Embora não seja nenhuma “chef” na cozinha, tenho visto as pessoas saírem de casa, não só satisfeitas, mas também alegres e isso me incentiva a continuar. Faço com amor, faço em oração e Deus tem me ajudado. Conheço pessoas muito mais capacitadas que eu na arte de cozinhar, mas o segredo do meu sucesso é a oração.


Quero desafiar você a fazer o mesmo. Seja qual for a tarefa que lhe venha às mãos para fazer, cozinhar, limpar, organizar, faça em oração, dedique essa tarefa à Deus, faça como se o próprio Deus fosse usufruir dela, você vai notar a diferença.


“Não negligencieis a hospitalidade, pois alguns, praticando-a, sem o saber acolheram anjos.” (Hebreus 13:2)

“Servindo de boa vontade, como ao Senhor e não como a homens.” (Efésios 6:7)

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Formando mulheres virtuosas!
site:http://www.ichtus.com.br/pv31/2007/04/09/como-ao-senhor/

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

A Oraçao!

Muitas das providências que estou discutindo poderiam ser olhadas de diferentes pontos de vista. Estou interessado nelas como meios providenciados por Deus para o fortalecimento de nossa relação com ele e para garantir nossa segurança contra a apostasia.

É um privilégio alto e exaltado do qual somos convidados a participar em passagens como Filipenses 4:4-7

"Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez vos digo: alegrai-vos. Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens. Perto está o Senhor. Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graça. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus."

Outra passagem assim é 1 Pedro 5:6-7. "Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, vos exalte, lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós."

O privilégio da oração é talvez comparável a um convite a entrar na sala do trono, para uma audiência particular com o rei. Somos convidados a abrir nossos corações ao Criador e Soberano do universo e a dar a ele nossos pedidos.

A oração é a conversa com Deus. Ele nos fala na escritura, e somos convidados a falar com ele na oração. Podemos nos dirigir a Deus como uma pessoa se dirige a outra. Naturalmente, precisamos nos lembrar de quem é Deus e falar com ele com a reverência que lhe é devida. Conta-se que um jovem começou uma oração pública, dizendo: "Olá, Pai". Tal familiaridade não tem nada a ver com a confiança que podemos ter corretamente diante de Deus. Soa desrespeitosa. Pelo menos é o que me parece.

É incrível que queiramos negligenciar uma relação tão elevada e íntima com nosso Pai. Nesta negligência não somos como os primeiros discípulos. Depois da ascensão e antes do Pentecostes foi-nos dito que os apóstolos "Todos estes perseveravam unânimes em oração, com as mulheres, com Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele" (Atos 1:14). A igreja de Jerusalém era uma igreja de orações. "E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações" (Atos 2:42). Quando a perseguição veio, os apóstolos se voltaram para Deus, em oração e "... unânimes, levantaram a voz a Deus..." (Atos 4:23-31). Ele era o seu protetor e não havia mais para onde se voltarem. Tempos depois Tiago foi morto pela espada e Pedro posto na prisão. Lemos que "...mas havia oração incessante a Deus por parte da Igreja a favor dele" (Atos 12:5). Depois que Paulo e Silas receberam muitos açoites com varas, encontramo-los na prisão, cerca de meia noite, e "oravam e cantavam louvores a Deus" (Atos 16:25).

Estou impressionado pelo quanto a oração era parte das vidas dos primeiros cristãos. Eles oravam e cantavam como uma expressão natural de sua relação com o Senhor. Não era só uma questão de ritual. Em Mileto, Paulo parou no seu caminho para Jerusalém e se encontrou com os presbíteros da igreja de Éfeso, onde ele tinha trabalhado laboriosamente por três anos, servindo o Senhor, ensinando, admoestando com "lágrimas". Ele disse-lhes que eles não deveriam esperar rever sua face novamente. Quando ele terminou sua fala, "ajoelhando-se, orou com todos eles. Então, houve grande pranto entre todos, e, abraçando afetuosamente a Paulo, o beijavam, entristecidos especialmente pela palavra que ele dissera: que não mais veriam o seu rosto. E acompanharam-no até ao navio" (Atos 20:36-38). E não porque eram onze horas da manhã de domingo, e hora de "dizer uma oração". Eles não estavam orando por ser hora de orar, mas porque eles queriam. A oração era parte natural de uma tal situação.

Na mesma viagem, quando o navio de Paulo aportou em Tiro, ele encontrou os discípulos e passou uma semana com eles. Lucas escreve:

"Passados aqueles dias, tendo-nos retirado, prosseguimos viagem, acompanhados por todos, cada um com sua mulher e filhos, até fora da cidade; ajoelhados na praia, oramos. E, despedindo-nos uns dos outros, então, embarcamos; e eles voltaram para casa" (Atos 21:5-6).

Em nosso estudo de Atos, não passemos sobre tais cenas muito ligeiramente. Não há nada aqui a ser "restaurado?" Choremos por nós mesmos quando tais cenas não forem, como seria natural, uma parte de nossa irmandade hoje.

A oração, em tal situação, é imensamente diferente de se cumprir uma formalidade ou rotina. Não é só uma questão de dizer algumas frases. É uma comunicação real com Deus, comunicação de uma pessoa (ou várias pessoas) com outra Pessoa viva, real.

No fim de 1 Tessalonicenses, Paulo enfileira, juntas, uma série de diferentes admoestações. Entre elas, estão estas: "Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar. Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco" (1 Tessalonicenses 5:16-18).

E assim, meus irmãos e irmãs, oremos. Oremos freqüentemente e com fervor, não apenas dizendo frases, mas conversando com Deus sobre os problemas que nos têm angustiado. Vamos dar graças a Deus por bençãos especiais e orar a ele sobre situações especiais e sobre pessoas especiais. Nossas mentes provavelmente não se distrairão se orarmos sobre coisas especiais, em vez de fazermos vagos pedidos em geral. Dizer frases que podem ser recitadas sem pensar provavelmente nos levará a desempenhar uma rotina em vez de uma oração real.

Oremos, pelo menos brevemente, mesmo nos dias em que não nos sentirmos dispostos a orar. Tenhamos receio de não fazê-lo. Se não orarmos, bem cedo acharemos fácil passar dias e dias sem orar. Então, os dias se esticarão em semanas e as semanas em meses. Quando isto acontecer, nossa relação com Deus estará suspensa apenas por um fio! Um fio que poderá romper-se duma vez. Esta relação poderá não ser fácil de restabelecer. Não sejamos frívolos em questões tão sérias.

A comunicação diária com Deus pode ser um meio de fortalecer e edificar nosso relacionamento com Deus, unindo-nos a ele mais firmemente. Todas as vezes que nos dirigimos a ele em oração real e honesta, podemos enlaçar-nos mais junto a ele. É um privilégio que não ousamos negligenciar.

dicionario:
apostasia:
abjuração;
defecção;
deserção da fé;
renúncia;
abandono de um partido, de uma teoria ou doutrina

negligenciar:
tratar com negligência;
não dar atenção;
descuidar;
descurar;
desleixar.

www.estudosdabiblia.net

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

A Oraçao Eficaz!

“Elias subiu ao cume do Carmelo, e se inclinou por terra, e meteu o seu rosto entre os seus joelhos. E disse ao seu moço: Sobe agora e olha para a banda do mar. E subiu, e olhou, e disse: Não há nada. Então, disse ele: Torna lá sete vezes. E sucedeu que, à sétima vez, disse: Eis aqui uma pequena nuvem, como a mão de um homem, subindo do mar. Então, disse ele: Sobe e dize a Acabe: Aparelha o teu carro e desce, para que a chuva te não apanhe. E sucedeu que, entretanto, os céus se enegreceram com nuvens e vento, e veio uma grande chuva; e Acabe subiu ao carro e foi para Jezreel”. 1Rs 18.42b-45


A oração é uma comunicação multifacetada entre os crentes e o Senhor. Além de palavras como “oração” e “orar”, essa atividade é descrita como invocar a Deus (Sl 17.6). Invocar o nome do Senhor (Gn 4.26), clamar ao Senhor (Sl3.4), levantar nossa alma ao Senhor (Sl 25.1), buscar ao Senhor (Is 55.6), aproximar-se do trono da graça com confiança (Hb 4.16) e chegar perto de Deus (Hb 10.22).

MOTIVOS PARA A ORAÇÃO:

A Bíblia apresenta motivos claros para o povo de Deus orar.

1) Antes de tudo, Deus ordena que o crente ore. O mandamento para orarmos vem através dos salmistas (1Cr 16.11; Sl 105.4), dos profetas (Is 55.6; Am 5.4,6), dos apóstolos (Ef 6.17,18; Cl 4.2; 1Ts 5.17) e do próprio Senhor Jesus (Mt 26.41; Lc 18.1; Jo 16.24). Deus aspira a comunhão conosco; mediante a oração, mantemos o nosso relacionamento com Ele.


2) A oração é o elo de ligação que carecemos para recebermos as bênçãos de Deus, o seu poder e o cumprimento das suas promessas. Numerosas passagens bíblicas ilustram esse princípio. Jesus, por exemplo, prometeu aos seus seguidores que receberiam o Espírito Santo se perseverassem em pedir, buscar e bater à porta do seu Pai celestial (Lc 11.5-13). Por isso, depois da ascensão de Jesus, seus seguidores reunidos permaneceram em constante oração no cenáculo (At 1.14) até o Espírito Santo ser derramado com poder (At 1.8) no dia de Pentecostes (At 2.1-4). Quando os apóstolos se reuniram após serem libertos da prisão pelas autoridades judaicas, oraram fervorosamente para o Espírito Santo lhes conceder ousadia e autoridade divina para falarem a palavra dEle. “E, tendo eles orado, moveu-se o lugar em que estavam reunidos; e todos foram cheios do Espírito Santo e anunciavam com ousadia a palavra de Deus” (At 4.31). O apóstolo Paulo freqüentemente pedia oração em seu próprio favor, sabendo que a sua obra não prosperaria se os crentes não orassem por ele (Rm 15.30-32; 2Co 1.11; Ef 6.18, 20; Fp 1.19; Cl 4.3,4). Tiago declara inequivocamente que o crente pode receber a cura física em resposta à “oração da fé” (Tg 5.14,15).

3) Deus, no seu plano de salvação da humanidade, estabeleceu que os crentes sejam seus cooperadores no processo da redenção. Em certo sentido, Deus se limita às orações santas, de fé e incessantes do seu povo. Muitas coisas não serão realizadas no reino de Deus se não houver oração intercessória dos crentes (ver Êx 33.11). Por exemplo: Deus quer enviar obreiros para evangelizar. Cristo ensina que tal obra não será levada a efeito dentro da plenitude do propósito de Deus sem as orações do seu povo: “Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande ceifeiros para a sua seara” (Mt 9.38). Noutras palavras, o poder de Deus para cumprir muitos dos seus propósitos é liberado somente através das orações contritas do seu povo em favor do seu reino. Se não orarmos, poderemos até mesmo estorvar a execução do propósito divino da redenção, tanto para nós mesmos, como indivíduos, quanto para a igreja coletivamente.

REQUISITOS DA ORAÇÃO EFICAZ.

Nossa oração para ser eficaz precisa satisfazer certos requisitos.

1) Nossas orações não serão atendidas se não tivermos fé genuína, verdadeira. Jesus declarou abertamente: “Tudo o que pedirdes, orando, crede que o recebereis e tê-lo-eis” (Mc 11.24). Ao pai de um menino endemoninhado, Ele falou assim: “Tudo é possível ao que crê” (Mc 9.23). O autor de Hebreus admoesta-nos assim: “Cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé” (Hb 10.22), e Tiago encoraja-nos a pedir com fé, não duvidando (Tg 1.6; cf. 5.15).

2) Além disso, a oração deve ser feita em nome de Jesus. O próprio Jesus expressou esse princípio ao dizer: “E tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei” (Jo 14.13,14). Nossas orações devem ser feitas em harmonia com a pessoa, caráter e vontade de nosso Senhor (ver Jo 14.13).

3) A oração só poderá ser eficaz se feita segundo a perfeita vontade de Deus. “E esta é a confiança que temos nele: que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve” (1Jo 5.14). Uma das petições da oração modelo de Jesus, o Pai Nosso, confirma esse fato: “Seja feita a tua vontade, tanto na terra como no céu” (Mt 6.10; Lc 11.2; note a oração do próprio Jesus no Getsêmani, Mt 26.42). Em muitos casos, sabemos qual é a vontade de Deus, porque Ele no-la revelou na Bíblia. Podemos ter certeza que será eficaz toda oração realmente baseada nas promessas de Deus constantes da sua Palavra. Elias tinha certeza de que o Deus de Israel atenderia a sua oração por meio do fogo e, posteriormente, da chuva, porque recebera a palavra profética do Senhor (18.1) e estava plenamente seguro de que nenhum deus pagão era maior do que o Senhor Deus de Israel, nem mais poderoso (18.21-24).

4) Não somente devemos orar segundo a vontade de Deus, mas também devemos estar dentro da vontade de Deus, para que Ele nos ouça e atenda. Deus nos dará as coisas que pedimos, somente se buscarmos em primeiro lugar o seu reino e sua justiça (ver Mt 6.33). O apóstolo João declara que “qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a receberemos, porque guardamos os seus mandamentos e fazemos o que é agradável à sua vista” (1Jo 3.22). Obedecer aos mandamentos de Deus, amá-lo e agradá-lo são condições prévias indispensáveis para termos resposta às orações. Tiago ao escrever que a oração do justo é eficaz, refere-se tanto à pessoa que foi justificada pela fé em Cristo, quanto à pessoa que está a viver uma vida reta, obediente e temente a Deus — tal qual o profeta Elias (Tg 5.16-18; Sl 34.13,14). O AT acentua este mesmo ensino. Deus tornou claro que as orações de Moisés pelos israelitas eram eficazes por causa do seu relacionamento obediente com o Senhor e da sua lealdade a Ele (ver Êx 33.17). Por outro lado, o salmista declara que se abrigarmos o pecado em nossa vida, o Senhor não atenderá as nossas orações (Sl 66.18; ver Tg 4.5 nota). Eis a razão principal por que o Senhor não atendia as orações dos israelitas idólatras e ímpios (Is 1.15). Mas se o povo de Deus arrepender-se e voltar-se dos seus caminhos ímpios, o Senhor promete voltar a atendê-lo, perdoar seus pecados e sarar a sua terra (2Cr 7.14; cf. 6.36-39; Lc 18.14). Note que a oração do sumo sacerdote pelo perdão dos pecados dos israelitas no Dia da Expiação não seria atendida se antes o seu próprio estado pecaminoso não fosse purificado (ver Êx 26.33).

(5) Finalmente, para uma oração eficaz, precisamos ser perseverantes. É essa a lição principal da parábola da viúva importuna (Lc 18.1-7; ver 18.1). A instrução de Jesus: “Pedi... buscai... batei”, ensina a perseverança na oração (ver Mt 7.7,8). O apóstolo Paulo também nos exorta à perseverança na oração (Cl 4.2 nota; 1Ts 5.17). Os santos do AT também reconheciam esse princípio. Por exemplo, foi somente enquanto Moisés perseverava em oração com suas mãos erguidas a Deus, que os israelitas venciam na batalha contra os amalequitas (ver Êx 17.11). Depois de Elias receber a palavra profética de que ia chover, ele continuou em oração até a chuva começar a cair (Ex 18.41-45). Numa ocasião anterior, esse grande profeta orou com insistência e fervor, para Deus devolver a vida ao filho morto da viúva de Sarepta, até que sua oração foi atendida (Ex 17.17-23).

PRINCÍPIOS E MÉTODOS BÍBLICOS DA ORAÇÃO EFICAZ.

1) Quais são os princípios da oração eficaz?

a) Para orarmos com eficácia, devemos louvar e adorar a Deus com sinceridade (Sl 150; At 2.47; Rm 15.11).b) Intimamente ligada ao louvor, e de igual importância, vem a ação de graças a Deus (Sl 100.4; Mt 11.25,26; Fp 4.6). c) A confissão sincera de pecados conhecidos é vital à oração da fé (Tg 5.15,16; Sl 51; Lc 18.13; 1Jo 1.9). d) Deus também nos ensina a pedir de acordo com as nossas necessidades, segundo está escrito em Tiago: deixamos de receber as coisas de que precisamos, ou porque não pedimos, ou porque pedimos com motivos injustos (Tg 4.2,3; Sl 27.7-12; Mt 7.7-11; Fp 4.6). e) Devemos orar de coração pelos outros, especialmente oração intercessória (Nm 14.13-19; Sl 122.6-9; Lc 22.31,32; 23.34).

2) Como devemos orar?

Jesus acentua a sinceridade do nosso coração, pois não somos atendidos na oração simplesmente pelo nosso falar de modo vazio (Mt 6.7). Podemos orar em silêncio (1Sm 1.13) ou em voz alta (Ne 9.4; Ez 11.13). Podemos orar com nossas próprias palavras, ou usando palavras diretas das Escrituras. Podemos orar com a nossa mente, ou podemos orar através do Espírito (i.e., em línguas, 1Co 14.14-18). Podemos até mesmo orar através de gemidos, i.e., sem usar qualquer palavra humana (Rm 8.26), sabendo que o Espírito levará a Deus esses pedidos inaudíveis. Ainda outro método de orar é cantar ao Senhor (Sl 92.1,2; Ef 5.19,20; Cl 3.16). A oração profunda ao Senhor será, às vezes, acompanhada de jejum (Ed 8.21; Ne 1.4; Dn 9.3,4; Lc 2.37; At 14.23; ver Mt 6.16).

(3) Qual a posição apropriada, do corpo, na oração?

A Bíblia menciona pessoas orando em pé (8.22; Ne 9.4,5), sentadas (1Cr 17.16; Lc 10.13), ajoelhadas (Ed 9.5; Dn 6.10; At 20.36), acamadas (Sl 63.6), curvadas até o chão (Êx 34.8; Sl 95.6), prostradas no chão (2Sm 12.16; Mt 26.39) e de mãos levantadas aos céus (Sl 28.2; Is 1.15; 1Tm 2.8).

EXEMPLOS DE ORAÇÃO EFICAZ.

A Bíblia está cheia de exemplos de orações que foram poderosas e eficazes.

1) Moisés fez numerosas orações intercessórias às quais Deus atendeu, mesmo depois de Ele dizer a Moisés que ia proceder de outra maneira.

2) Sansão, arrependido, orou pedindo uma última oportunidade de cumprir sua missão máxima de derrotar os filisteus; Deus atendeu essa oração ao lhe dar forças suficientes para derrubar as colunas do prédio onde os inimigos estavam exaltando o poder dos seus deuses (Jz 16.21-30).

3) Deus respondeu às orações de Elias em pelo menos quatro grandes ocasiões; em todas elas redundaram em glória ao Deus de Israel (17-18; Tg 5.17,18).

4) O rei Ezequias adoeceu e Isaías lhe declarou que morreria (2Rs 20.1; Is 38.1). Ezequias, reconhecendo que sua vida e obra estavam incompletas, virou o rosto para a parede e orou intensamente a Deus para que prolongasse sua vida. Deus mandou Isaías retornar a Ezequias para garantir a cura e mais quinze anos de vida (2Rs 20.2-6; Is 38.2-6).

5) Não há dúvida de que Daniel orou ao Senhor na cova dos leões, pedindo para não ser devorado por eles, e Deus atendeu o seu pedido (Dn 6.10,16-22).

6) Os cristãos primitivos oraram incessantemente a Deus pela libertação de Pedro da prisão, e Deus enviou um anjo para libertá-lo (At 12.3-11; cf. 12.5 nota). Tais exemplos devem fortalecer a nossa fé e encher-nos de disposição para orarmos de modo eficaz, segundo os princípios delineados na Bíblia.

Fonte: BEP
Veja mais sobre oração:www.vivos.com.br

sábado, 20 de outubro de 2007

Louvando ao Senhor em meio as dificuldades!

Baseado em salmos 6:

O louvor ao Senhor em meio as adversidades e dificuldades nao precisa ser forçado! nós sabemos q precisamos louvar nessas horas! Mas basta se lançar aos pés dEle e entregar tudo! Tudo oq te encomoda! E isso vem automaticamente qdo buscamos a face do Senhor de coraçao!

Quando deixamos a preguiça de lado e tomamos uma posiçao de oraçao.... Escolhemos um horario em q vamos fikar a sós com Deuspreferencialmente de madrugada! Pois o tempo em q perdemos rolando na cama com insonia preocupados.

Precisamos criar coragem e levantar e falar com o Criador, O dono da situaçao!

aí vai alguns exemplos na sequencia de uma busca e o final sera alegria para louvor e agradecimento! que é oq Ele merece de nós! Em qualquer situaçao porq sabemos q resolvera os nossos problemas independentemente do qual seja!

1> Confessa todas as suas maldades, iniquidades.... as falhas q vc cometeu nakele dia.... pedindo para q Deus limpe e purifique seu coraçao(v.1)

2> Confesse as suas fraquesas, a sua dependencia do Senhor e suplique a sua misericórdia, peça a força q vem do Senhor! e a cura seja la doq for! desde corpo alma e mente! (v.:2,3e4)

3> Diga q quer ver a gloria do Senhor na sua vida! Pois voce nasceu para o louvor do Senhor! (v.:5)

4> Conte todos os seus problemas! as suas angustias, diga a Ele como esta se sentindo como foi o seu dia, os aborrecimentos, os descontentamentos seja sincero pois vc estara diante do psicologo dos psicologos! Portanto jogue se aos pés dEle! se humilhe! Conte o motivo da sua preocupaçao o motivo da sua perca de sono! ou de nao estar dormindo direito e ate mesmo do teu choro! (v.:6e7)

5> depois q vc descarregar tudo .... e reconhecer q Deus é a soluçao e é por isso q vc esta ali! daí vc ja estara se sentindo melhor e ja estara pronto para mandar o mal embora em nome de Jesus! (v.:8,9 e10)
Expulse a situaçao pelo nome! mande tudo q te encomoda sair da sua vida em nome de Jesus!

E em seguida vc vera o resultado e a alegria q vira e automaticamente a vontade de louvar a Deus! nao precisa mais se preocupar.... só crer e louvar!

Aí entao sera a hora de vc agradecer a Deus porq ja tem a certeza q Ele ouviu a tua oraçao!

E vera q louvar em meio as lutas nao é tao dificil assim! mas da resultado, é gratificante! E vale à pena para q o nome de Jesus seja glorificado em sua vida!

esse estudo foi um meio de saber como louvar ao Senhor em meio as adversidades! Mas faça com suas palavras, e num horario sem preocupaçao e sem pressas de sair da presença de DEus! E o principal : Depois q ja estiver tudo resolvido nao se esqueça de testemunhar! porq esse é o verdadeiro louvor de agradecimento! E afinal, vc pediu para q o nome do Senhor fosse glorificado em sua vida, nao se esqueça de agradecer fazendo a sua parte! E estando sempre em comunhao com o Pai grato por tudo oq Ele faz o adversario jamais tera a chance de frustrar suas esperanças(Pv.: 23:18) (jer.29.:11e12)e de se levantar em sua vida q se levantar vc derrubara ele rapidinho!

Zane Sauss.
www.zsauss.blogspot.com

A VITÓRIA SOBRE OS GIGANTES!

1 Samuel 17:31-52


Introdução:Todos passam por situações. Que no início são fáceis de controlar. Só que se você não tomar decisões, se você se recusa mexer no problema, ele acaba crescendo até tornar-se um gigante, e cada vez maior, e a sua luta fica mais difícil. Devemos enfrentar os gigantes e exterminá-los. Deus nos mostra como, através de Davi. Devemos ter as mesmas atitudes dele:Hoje veremos os dois primeiros pedidos de Jabez:

I. A 1ª ATITUDE DE DAVI FOI CONFIAR EM DEUS V. 34-40.1- Adquiriu confiança, pelas suas experiências passadas, de vitória. Ex.Urso, Leão v.34-36.

2- Davi Também confiava em Deus com o que tinha recebido de D'ele v. 38-40

3- Todos os recursos Humanos (armadura de Saul) são limitados.

4- Não saímos do lugar, ficamos imobilizados. v.39

5- Não podemos lutar com as armas e experiências dos outros. A vida cristã é individual. Podemos nos fortalecer aprendendo com as experiências dos outros. Mas elas não garantem a nossa vitória pessoal.

6- Não podemos pegar carona na unção dos outros.

7- Qualquer coisa, com Deus, vale muito e da certo v. 40.( Um cajado, 5 pedras, uma funda).

8- Muita coisa na mão, com o diabo vale pouco e da errado. v.5-7. (Todo aparato de guerra de Golias).

II. A 2ª ATITUDE DE DAVI FOI PERSEVERANÇA EM MEIO DO CONFRONTO V. 42-46

1. O inimigo ira te intimidar, menosprezar, v.42.

2. Temos que perseverar quando comparados. v.45-47Compare, imagine, Davi X Golias.

Agora imagine. Deus X Golias "do Senhor é a guerra". v.473.
"Não despreze a sua mocidade" I Tm. 4:12-16III.

A 3ª ATITUDE DE DAVI FOI OUSADIA, CORAGEM PARA ATACAR O INIMIGO V.48

1. Correu ao encontro v.48. O livramento do Senhor não depende do grau da sua dificuldade.

2. Atirou a Pedra v. 49. Deus mostra o seu poder através de nós. Deus guiou a pedra.

3. Lançou-se sobre o inimigo v. 51. Matar, exterminar para não incomodar mais.

Conclusão: É muito mais produtivo que, ao invés de Deus simplesmente tirar os gigantes do nosso caminho. Ele nos dê capacitação para exterminá-los. ACABE COM OS SEUS.

Perguntas:1. Faça uma lista, que todo cristão deve possuir para ter condições para exterminar os gigantes da sua vida.
Quais faltam em sua vida? Porque?

2. A tática preferida de Satanás é nos menosprezar, assim como fez com Davi v. 42 que palavras, pensamentos ele tem atacado você? Talvez exija muita coragem, mas cite alguns deles.

3. Quais são os seus gigantes?(líder leve para um nível mais profundo)- Para Moisés foi o gigante do impossível (mar vermelho)- Para Jonas foi a desobediência.- Para Sansão importunação (Dalila).- Para Daniel da perseguição, por causa da sua fidelidade a Deus.- Jesus enfrentou o gigante da religiosidade os religiosos da sua época obedeciam, mas não tinham amor pelas pessoas.

Walter pacheco
SITE: http://www.sfnet.com.br/

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Orar e nao desistir!

Estou voltando a um assunto já tocado aqui, que é de orar e não desistir, pois vejo que as pessoas oram por orar e sei que esta explicação vai ajudar muita gente a tomar posse da bênção.“Perseverai em oração, velando nela com ação de graças” (Colossenses 4.2).

O apóstolo Paulo, no versículo acima, fala da perseverança na oração, que é ser constante, insistente, ou seja, é não desistir do que você orou, determinou, falou com Deus. Em outra passagem bíblica, encontramos o Senhor Jesus falando sobre o dever de orar sempre e nunca desfalecer (Lucas 18.1).

A verdade é que a pessoa ora, e se o milagre não surge logo, ela começa a pensar: “Não orei direito, tenho que orar mais forte”. “Pode ser que isso não seja para ser resolvido na oração”; ou: “Devo procurar alguém que tenha uma oração poderosa”. Isso tudo passa pela cabeça da pessoa, sem falar da aflição que surge quando ela acha que o problema é algum pecado e por isso Deus não está respondendo.

É lógico que, se houver pecado, o Senhor não poderá mesmo responder; nesse caso, é confessar que a pessoa alcança o perdão – e a bênção. O que acontece, geralmente, é uma ação do diabo, um raciocínio falso para fazê-la desistir da oração.Em nossa sede, como em vários outros lugares, cito o caso de Isaque, que perseverou em oração por sua esposa Rebeca, que era estéril. Ele não desistiu, orou insistentemente por vinte anos, até que a bênção chegasse (Gênesis 25.19-25).

Durante esse tempo, houve certamente muitas lutas. Chegava o período de sua mulher, e a pergunta: “E aí?” e a resposta: “Tudo normal”. Se havia algum atraso, logo vinha a esperança, mas depois a frustração. Ele, porém, não se cansou; ficou firme e a bênção chegou.Um segredo para se obter o sucesso é vencer a ansiedade. Paulo, em Filipenses 4.6,7 diz que não devemos andar ansiosos por coisa alguma e que apresentemos nossas petições em oração com súplicas e ação de graças.

Entendi que quando orar e não aparecer logo o resultado, e a ansiedade surgir, devo voltar diante de Deus, não para fazer uma oração mais forte, mas para dizer: “Senhor, não desistí da minha oração e esse mal já está repreendido, amaldiçoado em nome de Jesus.

A vitória já é minha e teu Nome seja louvado!”.Um exemplo para o que dissemos acima: Considere um parente viciado na bebida. Você entra em oração e determina, amaldiçoa aquilo, porém parece que a situação piora e que a oração não está fucionando. Começa a inquietação, a ansiedade e surgem os pensamentos: “Tenho de orar mais forte; tenho de procurar quem ore mais forte”.

Aí você não percebe que é o diabo querendo fazer você desistir, quando você deveria ir para cima dele, dizendo: “Não adianta diabo, o seu vicio está amaldiçoado e não abro mão da minha oração”.

A Palavra diz: “Resisti ao diabo, e ele fugirá de vós” (Tiago 4.7).Então, quando você orar, não desista da oração; fique firme, lutando contra as evidências e louvando a Deus, na certeza de que Ele está no controle.

E não somente no caso de vícios, pois pode ser doença, problema conjugal ou qualquer obra do inferno que você tenha repreendido.Espero estar contribuíndo com o crescimento espirírual de todos. Até a próxima, aqui na coluna, ou nos programas de TV, em Nome de Jesus.

Pr. Jayme de Amorim
www.ongrace.com

se o teu caso é espiritual!

Ele só se resolverá espiritualmente
Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente (1 Coríntios 2.14).Você está fazendo de tudo e não consegue vencer, apesar da capacidade que possui, dos amigos que o ajudam e principalmente da família. Se esse é o caso, preste atenção nos relatos a seguir, pois eles podem ajudar você.Na Bíblia Sagrada, no livro do profeta Jonas, há uma batalha contra uma tempestade, que os homens não conseguem vencer. Eles tentaram de tudo, aliviaram o peso do navio, remaram para escapar da fúria do mar e nada, porque o caso era espiritual. Jonas estava fora do propósito divino (Jonas 1).É o caso de muita gente que está agindo fora da Palavra, ou seja, da revelação que a pessoa recebeu da parte de Deus, seja na pregação ou na leitura bíblica. É gente que sabe o que Deus espera dela, mas permanece na desobediência, e por isso está desamparada da ajuda divina. O Senhor Jesus disse: sem mim nada podereis fazer (João 15.5).Agora vamos para o evangelho de Lucas, no capítulo 13 do versículo 10 em diante. Jesus ensinava em uma sinagoga e estava ali uma mulher, que durante dezoito anos andava encurvada e não podia de modo algum se endireitar.Ali, existia uma situação especial: ela tinha um espírito de enfermidade, isto é, um demônio, e é o caso de muita gente que não consegue se levantar na vida, pois existe um espírito maligno na vida da pessoa. Uma senhora contou um testemunho na igreja, dizendo que ela tinha uma dor horrível em um dos ombros e orava, e nada de ficar curada. Tratamentos médicos também não funcionavam. Um dia, ela estava assistindo a um culto em que eu pregava, e a mensagem era que tem gente que tem de aprender a perdoar, e que Deus está sendo impedido de agir na vida daquela pessoa que despreza a Palavra, pois diz o Senhor que devemos amar os nossos inimigos e orar pelos que nos perseguem e maltratam (Mateus 5.44). Na mesma hora, ela orou falando baixinho: “Jesus me perdoe, assim com eu estou perdoando a minha nora” (pois ela estava muito magoada com a nora, por coisas de família). Ela, então, sentiu como que alguém tocando no seu ombro e a dor desapareceu por completo.Na vida daquela senhora havia um espírito de mágoa e muita gente tem isso, ódio ou ressentimento, e estas coisas impendem Deus de agir, pois quando a pessoa despreza a Palavra de Deus ela está dando lugar ao diabo.Qual é o espírito maligno que está agindo na sua vida, impedindo Deus de agir a seu favor? Agora, alguém pode questionar: “E se foi um trabalho de feitiçaria, isto é coisa mandada, trabalho feito?” Aí é que tem que ser tratado no mundo espiritual, e não adianta combater de outro jeito. Demônio só sai por intermédio do Nome de Jesus; caça-fantasma é ficção.Amado, se o seu problema é espiritual, leve-o para este campo e lá você terá ajuda divina e certamente sairá vencedor, pois se Deus é por nós, quem será contra nós?
Pr. Jayme de Amorim
Quarta-feira, 17 de Outubro de 2007 - 08:53

Estudo: azeite de oliva reduz efeitos das gorduras

Um novo estudo sobre o azeite de oliva mostra que o consumo da substância reduz a morte celular e a inflamação vascular que ocorre no organismo após a ingestão de gorduras e reitera os efeitos benéficos do produto para a saúde humana.

A pesquisa, realizada por uma equipe do Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC, na sigla em espanhol) da Espanha, mostrou "in vitro" que o azeite de oliva minimiza a morte celular que ocorre depois da absorção de gorduras no corpo humano, na fase da digestão.

Além disso, o experimento reitera que o azeite de oliva reduz a resposta vascular inflamatória que também ocorre após a absorção de gorduras na etapa digestiva.

Os resultados da pesquisa poderiam explicar casos de transtornos cardiovasculares em pessoas pouco propensas a sofrer do problema, segundo o diretor do estudo, Francisco Muriana.

A pesquisa, publicada na revista "Journal of Nutrition", confirma que a ingestão de azeite de oliva, uma fonte de gordura monossaturada, reduz os níveis de colesterol no sangue na fase da digestão.

EFE

José um pai revestido de carater!

José, um pai revestido de caráterSer exemplo de caráter, amar a Deus acima de todas as coisas e abrir mão de seus direitos foram algumas virtudes de José, pai terreno de Jesus
Todos sabemos que os pais exercem ou podem exercer alguma influência na formação do caráter dos seus filhos. Alguns traços de personalidade e até algumas tendências podem sim ser oriundos de herança genética. Entretanto, a relevância da herança adquirida na formação do ser humano tem sido cada vez mais destacada.Esta herança é aquela que, apesar de não transmitida geneticamente, transmite-se através do convívio, de fatos observados, dos exemplos absorvidos. Muitas pessoas já puderam comprovar a força desta influência em suas próprias histórias de vida.Nós, cristãos, cremos que Jesus é o Filho de Deus, concebido pelo Espírito Santo. No mundo natural, seu pai era José. Talvez nem mesmo o próprio José pôde, naquele momento, compreender a plenitude da sua responsabilidade. Talvez ele pensasse que sua tarefa, como pai terreno de Jesus, fosse a de educar o menino nos caminhos do Senhor, exercer influência positiva sobre ele, e contribuir para a concretização dos planos de Deus. Talvez José desejasse transmitir o que tinha de melhor: seu caráter, seu amor a Deus e seu ofício.Jesus, o Messias, cresceu em graça e conhecimento diante de todos. Foi o nosso exemplo supremo de renúncia aos direitos que tinha, em favor da humanidade perdida. Mas, teria José realmente dado algum exemplo de renúncia para Jesus? Qual era o caráter deste homem? Que tipo de influência o Messias teria recebido de seu pai terreno? O que Jesus pôde observar ou saber sobre José?Não podemos comprovar biblicamente até que ponto ocorreu a influência paternal terrena sobre Jesus. Não sabemos nem exatamente até que idade Jesus teve José por perto. Mas podemos verificar que José tinha caráter. E o caráter de homens como este costuma não morrer facilmente: continua vivo na vida das pessoas que foram impregnadas por ele.Tente visualizar. De repente, o inesperado aconteceu para um homem cheio de amor por sua noiva. Este homem simples, chamado José, vivia agora um grande conflito interior. Ele sabia que o filho que estava sendo gerado no ventre dela não era seu, pois não havia tocado nela.Quantos pensamentos devem ter passado pela cabeça de José... desapontamento, insegurança, dúvidas. Quanto tempo dependido... quanto investimento na relação... compromissos assumidos em função da iminência do casamento... tudo seria perdido. Sem contar na vergonha pública pela qual passaria perante a sociedade da época. José precisava tomar uma decisão. Certamente não poderia continuar com ela. Segundo as leis mosaicas em vigor, ele tinha o direito de levá-la ao apedrejamento.Talvez esta história já não tenha mais tanto impacto sobre sua mente, pois você já conhece o final. Mas imagine a situação: o anjo ainda não apareceu a José, e ele ainda não sabe nada sobre a revelação messiânica! É a mente de um homem comum, que se sente traído pela pessoa que ele mais amava – sua noiva.Até então é uma situação humana. Os sentimentos vão aflorando, a racionalidade ganhando força e a decepção aumentando. Ele precisa tomar uma postura firme. Quem sabe levar Maria ao apedrejamento, o que seria “justo” – de acordo com a Lei.Mas este homem era mais justo diante do Senhor do que aquilo que seria considerado “justo”. Ele tinha caráter. Eis sua decisão: “Como José, esposo de Maria, era homem justo, e não a queria infamar, intentou deixá-la secretamente.” (Mt. 1.19.) José, no ápice de seu sofrimento, escolheu silenciar. Escolheu abrir mão dos seus direitos e não levar sua quase ex-noiva à morte. Ele escolheu não abrir a boca.Depois disso Deus se mostrou, e revelou os seus planos para Maria e José. O final da história, você já conhece!Como disse anteriormente, não podemos comprovar a influência do caráter de José em Jesus. Não sabemos se, anos mais tarde, José e Maria puderam contar esta história para Jesus. Não temos certeza se Jesus carregou desde adolescente um orgulho sadio por ter um “pai” justo, que fez a escolha que fez.Mas sabemos que a justiça e o temor a Deus de José eram oriundos da mesma fonte que revestiu Jesus de sabedoria e santidade. Podemos ler na Palavra várias passagens nas quais Jesus silenciou. Vários episódios nos quais ele não abriu a boca e abriu mão de seus direitos. Veja estas tremendas declarações de Isaías e Pedro: "Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu a boca; como cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca." (Is. 53.7); “Quando foi injuriado, não injuriava, e quando padecia, não ameaçava. Antes, entregava-se àquele que julga justamente.” (1 Pe. 3.23.) Ser exemplo de caráter, amar a Deus acima de todas as coisas e abrir mão de seus direitos foram algumas virtudes de José, pai terreno de Jesus. Quando lemos textos como os mencionados acima, podemos ver – guardadas as devidas proporções – o mesmo tipo de atitude em Jesus.Por citações bíblicas tão breves como a deste episódio, podemos acreditar que José cumpriu fielmente o seu papel de pai na formação do caráter de Jesus. Sim, nós sabemos que Jesus é o Filho de Deus (portanto, o próprio Deus como Pai transmitiu o seu caráter a seu Filho), mas isso de maneira alguma desmerece o importante papel humano de José na história.Que o Senhor forje mais homens e mulheres de Deus com o mesmo caráter deste “pai”, homem justo diante de Deus.

Em amor,
Helder Assis da SilvaMembro da Igreja Evangélica Capela do Calvário, em São Vicente (SP), e integrante do Ministério de Louvor e Adoração “Sacrifício Vivo” – www.sacrificiovivo.com Colaborador do portal Lagoinha.com helder@sacrificiovivo.com
Ola pessoal!
Esse blog sera usado para a glória de Deus!!!!!!!
fiquem a vontade para compartilhar comigo as
grandezas q Deus faz! fiquem na Sua Santa Paz!